Pulsar surge no estágio final do ciclo de vida

Pulsar surge no estágio final do ciclo de vida

A densidade de estrela de nêutron atrai assunto do vizinho

Cientistas da Universidade de Southampton notaram que uma única estrela de nêutrons, roubando matéria de seu vizinho estelar mais próximo, pode ser um lento "pulsar de transição". Esta é uma classe rara de estrelas de nêutrons que alterna a liberação de raios X e pulsações de rádio.

É sobre GRO J1744-28, coletando matéria de uma estrela gigante próxima. Dados de arquivo do observatório orbital da NASA RXTE, que retornaram à Terra em 30 de abril, mostraram que o campo magnético de um possível pulsar transiente pode exceder 100 em todos os conhecidos.

Em um pulsar de transição, uma estrela de nêutrons puxa a matéria da superfície de uma solar vizinha. Esse fluxo de matéria estelar gira uma estrela de nêutrons, como um motor, e traz até cem revoluções por segundo. As forças de atrito neste fluxo também o aquecem a milhões de graus, razão pela qual ele começa a brilhar intensamente em raios-X. Acredita-se que no final deste processo, o fluxo pode às vezes ser ligado e desligado, fazendo com que os raios X sejam lentamente pulverizados. Mesmo que um fluxo esteja presente, ele deixa de ser suave e é constantemente rasgado entre o gás e o campo magnético. Há "soluços" peculiares, que funcionam como um sinal sinalizador desse tipo de objeto.

Mas GRO J1744-28 é considerado incomum. A estrela de nêutrons, retirada por 20 km, realiza apenas duas revoluções por segundo, o que é 100 vezes mais lento do que os pulsares transitórios encontrados anteriormente. Isso indica uma falta de dados sobre a evolução de estrelas incrivelmente densas. Além disso, existe um poderoso campo magnético que excede os 100 bilhões de vezes da Terra.

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