Modelo de Formação da Lua Nova

Modelo de Formação da Lua Nova

Simon Locke tentará mudar sua opinião sobre a lua. Ele é um graduado do Departamento de Harvard da Terra e Ciências Planetárias, bem como o principal autor do estudo, que assume que a Lua veio de uma enorme nuvem ponchikobrazny de rocha evaporada.

Acredita-se que, no passado, um objeto do tamanho de Marte colidiu com a nossa proto-Terra, por causa da qual uma quantidade decente de material que formou a Lua entrou em órbita. Este modelo tem cerca de 20 anos de idade. Mas Locke acha que ela está errada.

Ele diz que em tal cenário é difícil obter massa suficiente em órbita e a colisão deve ser específica e praticamente irreal. Seu modelo explica muitas nuances e pode combinar com o padrão da composição lunar.

Os testes de Locke mostraram que o traço isotópico para a Terra e a Lua é quase idêntico, o que significa que eles deveriam ter vindo de uma fonte. Mas a teoria canônica sugere que a lua foi formada principalmente a partir dos remanescentes de um único corpo.

Surgem questões sobre diferenças entre objetos. A lua é dotada de menos elementos voláteis, como potássio, sódio e cobre, que são considerados comuns na Terra. O cenário de Locke começa com uma colisão maciça. Mas nesta versão não obtemos um disco feito de material rochoso, mas uma “sinestia” (do grego “juntos”). Esta é uma enorme nuvem ponchikoobrazny de rocha vaporizada. A formação deveria ser enorme, cerca de 10 vezes o tamanho da Terra, porque quando essa quantidade de energia colide, cerca de 10% da rocha do planeta evaporaria, e o restante seria líquido.

O processo é muito diferente da teoria usual. Tudo começa com uma "semente" - uma pequena quantidade de rocha líquida que se junta perto do centro da estrutura que parece um poncho. Enquanto esfria, a rocha evaporativa se condensa e a chuva atinge o centro da sinestia. Alguma parte cai na lua e ela começa a crescer.

A taxa de chuva deve ser 10 vezes maior que os furacões na Terra. Com o tempo, a estrutura encolhe e a Lua aparece do vapor. Como resultado, toda a sinestesia se condensa e a bola rotativa habitual de rocha líquida, a Terra, permanece. O processo é realizado de forma extremamente rápida, de modo que a Lua saia de sinestia em algumas décadas, e a Terra é formada após 1000 anos.

A teoria de Locke também tenta explicar algumas das diferenças. Se a Lua e a Terra emergiram de uma única nuvem de rocha vaporizada, elas têm impressões isotópicas semelhantes. Mas a ausência de elementos voláteis na Lua é explicada pelo fato de que apareceu cercado por dezenas de atmosferas de vapor a uma temperatura de 4000-6000 graus Fahrenheit. Locke admite que seu modelo parece incomum, porque ninguém está acostumado a pensar em formar satélites de outro corpo dessa maneira. O trabalho ainda está no estágio de triagem preliminar e ainda surgem dúvidas. Por exemplo, quando a lua está em um par, o que ela faz com ela? Existe uma hesitação ou reação? O vapor flui através da lua? Locke planeja encontrar respostas e testar a teoria em modelos de computador.

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