A galáxia no início do universo tem carbono

A galáxia no início do universo tem carbono

Em 2015, Dzhoritt Matti sugeriu que ele havia encontrado uma galáxia CR7 extremamente distante, na qual não havia elementos mais pesados ​​que o hélio. Após 3 anos, o telescópio ALMA mostrou que há carbono na galáxia e mesmo em concentrações normais.

Durante os estudos anteriores (2015), a equipe de Matti considerou que eles foram os primeiros a encontrar uma galáxia com estrelas de primeira geração: estrelas extremamente massivas e em brasa que não contêm elementos pesados ​​(apenas hélio e hidrogênio). A busca por tais objetos é importante porque eles revelam dados sobre como as estrelas se formaram após o Big Bang. Além disso, esses são os primeiros corpos que enriqueceram o Universo com elementos pesados, como carbono, oxigênio e nitrogênio. Um novo estudo indica que o CR7 possui elementos pesados.

O estudo de 2015 usou o Very Large Telescope (Chile), que mede o espectro de luz visível. Nova análise realizada utilizando ALMA (Chile), focada em microondas. A matriz se concentra no gás, localizado entre as estrelas e não diretamente na luz das estrelas. Carbono foi encontrado neste gás. A galáxia está distante por 13 bilhões de anos-luz. Ou seja, naquela época o espaço tinha apenas 700 milhões de anos. Este é precisamente o momento em que grandes galáxias começaram a aparecer. Os métodos de medição são importantes, porque os telescópios terrestres são forçados a enfrentar uma barreira na forma da atmosfera do nosso planeta. É por isso que todos estão ansiosos pelo lançamento do telescópio espacial James Webb.

Este estudo prova mais uma vez que a ciência está em constante evolução e seus fatos estão sujeitos a mudanças. Para encontrar as estrelas da primeira geração, terá que seguir em frente no CR7.

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