Novas visões sobre energia escura

Novas visões sobre energia escura

Representação da evolução do universo com duração de 13,8 bilhões de anos. Dependendo do método de estudar a expansão espacial, obtemos resultados diferentes da idade do Universo. Os cientistas acreditam que a consistência pode ser alcançada se a energia escura não for constante no tempo.

A presença da energia escura leva ao fato de que o universo não está apenas se expandindo, mas também aumenta a velocidade do processo. Este é um material desconhecido que domina a matéria e é considerado escuro porque não emite luz. Para explicá-lo, use duas opções. O primeiro foi avançado por Einstein: a gravidade faz os objetos se repelirem se estiverem separados por uma grande distância. Ou o vácuo é dotado de propriedades especiais que garantem a expansão.

Por várias décadas, os cientistas usaram a equação relativista para matéria escura e energia escura para decifrar as observações de radiação de fundo. Porém, quanto mais precisos os dispositivos se tornaram, mais discrepâncias surgiram. E nos deparamos com o fato de que há uma diferença na idade do Universo com um desvio de 10% (entre os dados de Planck e a oscilação acústica do bariônico). Mas os pesquisadores dizem que a diferença pode ser reconciliada, se a energia escura não aparecer constante no tempo. Evidência clara seria uma lacuna aguda, que ainda não foi descoberta. Agora eles estão tentando resolver o problema com a ajuda da espectroscopia de energia escura (DESI). Ele será capaz de exibir mais de 25 milhões de galáxias, atingindo objetos que se formaram vários bilhões de anos após o evento Big Bang. Os dados devem ser obtidos nos anos 2020.

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