solo marciano
Em 27 de abril de 2018, a NASA e a ESA assinaram um acordo de intenção para criar uma missão para devolver amostras de solo marciano à Terra. Dispositivos em órbita e a superfície do Planeta Vermelho enviaram muitas descobertas surpreendentes, o que possibilitou compreender melhor o processo de formação do sistema solar e do nosso planeta. O próximo passo é entregar amostras para estudo detalhado no laboratório.
De Marte para a Terra
No entanto, o transporte de amostras não é fácil. Para isso você precisa de pelo menos 3 missões. E um deles nunca foi executado. É sobre o lançamento de um foguete para o Planeta Vermelho.
A primeira missão da NASA, o Mars 2020, coletará amostras em um contêiner do tamanho de uma caneta. Aproximadamente 31 contêineres devem ser preenchidos. Em 2021, o rover ExoMars deve pousar para perfurar um poço de 2 metros de profundidade e encontrar a presença de vida. O terceiro lançamento garantirá a presença de uma espaçonave na órbita marciana para carregar os contêineres cheios e entregá-los de volta à Terra.
Conceito de aprendizagem
A declaração descreve as possíveis tarefas que cada agência executará e estabelece apoio mútuo entre elas. Ninguém duvida que o projeto seja uma perspectiva atraente para estudar possíveis sinais de vida.
A missão parece difícil, por isso não pode prescindir da parceria internacional e comercial. Os primeiros estudos de Marte revelaram fluxos de canais antigos e a química necessária para manter a vida microbiana.
Infraestrutura no local
As missões ESA ExoMars já cercaram Marte para explorar a atmosfera. Esta semana, a informação foi recebida do navegador Curiosity, provando o funcionamento como um satélite de retransmissão.