O que torna os aviões leves o suficiente?

O que torna os aviões leves o suficiente?

Os materiais usados ​​para criar a aeronave mudaram muito desde o primeiro voo. Como os engenheiros escolhem de que aviões serão feitos?

Antes de começar sua jornada, você pega um avião confortável e pensa: “Espere, esse avião pesa várias centenas de toneladas. Como nós até voamos?

As companhias aéreas desenvolveram suas estratégias para combater esse problema. Além da física de voo, o uso de materiais leves é um assunto quente.

O fabricante de aeronaves da Boeing apresentou recentemente o microlattice de metal mais leve do mundo, que é muito durável e leve e consiste em ar em 99, 99%. A Boeing espera que o metal ultraleve signifique uma mudança significativa na produção de aeronaves.

O novo Boeing Metal é a mais recente conquista científica no campo da aviação. Engenheiros melhoraram o material de que os aviões são compostos, desde o primeiro vôo comercial. Por muitas décadas, o principal material foi o alumínio.

O alumínio tem muitas qualidades necessárias na construção de aeronaves: é relativamente durável, leve e não corrosivo. Quarenta anos atrás, 70% das aeronaves eram feitas de alumínio puro. Este número diminuiu para 20% no momento, principalmente devido ao desenvolvimento de ligas de alumínio. A liga mais comum utilizada na fabricação de aeronaves, chamada 7075, que consiste em uma pequena quantidade de zinco, magnésio e cobre, bem como impurezas de manganês, silício, ferro, titânio e outros metais. Novas tecnologias de processamento de metal levaram ao surgimento de nanocompósitos com propriedades óticas, elétricas e magnéticas aprimoradas.

A grande vantagem dos compostos é que, além de força e peso, eles podem ser moldados em formas complexas. Isso reduz a necessidade de fixadores ou conexões pesadas, que são possíveis pontos de falha.

Então, da próxima vez que você pensar em como um objeto tão grande pode voar pelo ar, pense no fato de que você está cercado por centenas de variedades diferentes de metais leves.

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