Análise Química Gaia-1

Análise Química Gaia-1

O satélite Gaia da ESA exibe as estrelas da Via Láctea

Cientistas da Universidade de Lancaster estudaram recentemente a composição química de aglomerados estelares abertos de Gaia-1. Este é um grande aglomerado, descoberto em maio de 2017 a uma distância de 15.000 anos-luz. Na massa atinge 22.000 solar.

A informação básica já é conhecida, mas os pesquisadores não têm certeza absoluta da idade, metalicidade e origem. Originalmente anunciou que o cluster tem 6,3 bilhões de anos e é um sistema de metal moderadamente rico. Mas estudos adicionais consideraram que a idade era de 3,3 bilhões de anos a menos e que havia muito mais metal. Alguns até acreditam que o aglomerado se formou além do limite galáctico, e a órbita desvia 5500 anos-luz do disco galáctico. Para resolver esses problemas, realizou uma análise química. Concentrado em 14 elementos em 4 membros de cluster. Um espectrógrafo do telescópio Dune de 2,2 metros no Observatório Las Campanas (Chile) foi usado para observar as estrelas. Ele descobriu uma enorme quantidade de carbono, oxigênio, lítio, cromo, magnésio, silício, cálcio, titânio, alumínio, vanádio, escândio, níquel, zinco e cobalto.

Eles também descobriram que Gaia-1 está associado a um disco galáctico denso e é mais pobre em metal. E este é um aglomerado enorme de tipo aberto e não um globular com uma massa pequena. Mas a origem exata ainda está envolta em mistério. Uma revisão adicional ajudará a descobrir mais informações.

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