O cubo na estação espacial

O cubo na estação espacial

Este é um laboratório em miniatura dentro do laboratório orbital de Columbus. Este é um cubo com um diâmetro de 40 cm, um triunfo técnico. A tecnologia funcionou antes mesmo da chegada de Columbus em 2008.

Uma ampla gama de experimentos sobre a ciência da vida na ausência de gravidade é realizada em Kubik com intervenção mínima da tripulação. No centro do mecanismo de temperatura controlada há uma centrífuga para simular a gravidade, de modo que experimentos duplos possam ser realizados com uma unidade sob diferentes condições. Isso torna possível entender se as mudanças estão associadas à ausência de gravidade ou se outro fator ambiental foi afetado, como os raios cósmicos.

A tarefa dos pesquisadores é miniaturizar seus experimentos para que correspondam às unidades compactas. Agora os cientistas estão tentando atualizar as unidades experimentais o máximo possível, então em alguns casos a tripulação pode adaptar o bloco previamente processado. Por que enviar amostras biológicas na ausência de gravidade? Porque muitos sistemas biológicos dependem parcialmente da gravidade, e nesses experimentos podemos analisar em detalhes o mecanismo de seu funcionamento.

Para desenvolver esta ideia, a Kubik, durante muitos anos, recolheu amostras de bactérias, fungos, glóbulos brancos e células estaminais da medula óssea e do cordão umbilical, plântulas de plantas e girinos.

O tempo dos experimentos é limitado, então cada missão é cuidadosamente planejada. Até mesmo horas exatas de entrada e saída de amostras no Cubo são levadas em conta. A tecnologia conduziu 12 experiências da ESA e de outras agências espaciais. Até o final desta década, outros 7 estão sendo planejados e espera-se que sejam atualizados com novos eletrônicos, o que ajudará a garantir o pleno funcionamento na segunda década.

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