As auroras de incandescência aparecem em altas altitudes no intervalo de 100-300 km na atmosfera polar. O fenômeno em si é formado por partículas de energia, explodindo do espaço no espaço da Terra. Esses confrontos criam um show incrível na atmosfera do planeta.
Os pesquisadores estão mais interessados em observar mudanças na atmosfera devido à ação de partículas de radiação. Mas as reações de espécies metálicas, como o sódio (Na), distribuídas entre 80-110 km não são suficientemente claras. Por exemplo, não houve revisão estatística sobre este assunto devido à falta de informação. Representantes da Universidade de Telecomunicações em Tóquio decidiram consertar isso. Para isso, eles passaram 6 anos conduzindo observações espectroscópicas ópticas do espaço. Eles conseguiram obter dados sobre a densidade de Na a partir do espectro de emissão da linha Na D obtida por um satélite girando ao redor da Terra. Isso proporcionou cobertura global e comparação da densidade de sódio com a atividade aurora.
Os dados mostraram que a densidade de Na é capaz de diminuir devido a processos químicos na atmosfera com alta atividade aurora. Ou seja, partes de auroras podem afetar elementos metálicos na camada atmosférica.